Fazer amor requer arte inconsciente.
Fazer amor transcende o feio e o bonito, requer a alma despida!
Fazer amor transcende a sexualidade.
Fazer amor é ignorar todos os conceitos formais da humanidade
e se entregar como quem se doa a si mesmo.
Fazer amor é uma divindade.
Divindade que advém do mais nobre dom da vida: A própria vida.
Fazer amor é enlouquecer a anatomia, não importa a forma,
não tem vínculo algum com o lado físico dos seres.
O que importa é não importar com coisa nenhuma...
Fazer amor é fazer do corpo um banquete de sonhos,
e fazer da alma o berço do gozo...
~Autoria desconhecida, mas um bom poema é aquele que nos dá a impressão que está lendo a gente, e não a gente a ele! Namastê Sowilo com Amore fazer da alma o berço do gozo...
Ivy Ujlaki
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